Pavilhão de vidro e aço, revestido de película plástica, poço tubular de 200 mts de profundidade, microfones e equipamentos de amplificação sonora. A obra foi desenvolvida a partir de uma ideia pré-existente e resultado de um processo de cinco anos, entre pesquisa, projeto e construção. A obra é baseada num processo baste simples, embora ambicioso e de complexa realização. Trata-se de abrir um furo de 200 metros de profundidade no solo para nele instalar um conjunto de microfones e captar o que seria o som da Terra. Este som é captado em tempo real, por meio de um sofisticado sistema de equalização e amplificação o interior de um pavilhão de vidro, também vazio e circular, que busca uma equivalência entre a experiência auditiva e aquela com o espaço.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário