Pesquisar este blog

domingo, 4 de outubro de 2009

46 anos do Massacre de Ipatinga - 7 de outubro de 1963



Montou-se fuzil-metralhadora sobre o caminhão da polícia. Cresce, a tensão mas o Tenente Jurandir não concordou em se retirar do local. Às 09:50 horas de 07 de outubro de 1963, a tragédia. Pedradas e tiros são trocados na frente da Usiminas. O Tenente Jurandir negou ter autorizado o tiroteio, mas alega que diante da "agressão injusta", cada comando agiu por conta própria. Oficilamente, contabilizaram oito mortos, e 79 feridos

Fotp: Estado de Minas, o8 de outubro de 1963 
Tuler,Marilene A. Ramalho.Massacre de Ipatinga Mitos e Verdades. Belo Horizonte: Editora O Lutador 2007
Texto:Estado de Minas, por Ângela Faria - 26 de setembro de 2009

O Massacre de Ipatinga - 7 de outubro de 1963


Título da reportagem da Revista O CRUZEIRO, com destaque para o corpo do operário José Izabel do Nascimento


Fonte: O CRUZEIRO, 02 de novembro de 1963 
Tuler,Marilene A. Ramalho.Massacre de Ipatinga Mitos e Verdades. Belo Horizonte: Editora O Lutador 2007

O Massacre de Ipatinga - 7 de outubro de 1963


Caminhão destruído pelos manifestantes, em frente ao antigo alojamento dos técnicos no bairro Horto, hoje instalações da Faculdade Pitágoras.
Fonte:Tuler,Marile A. Ramalho.Massacre de Ipatinga Mitos e Verdades. Belo Horizonte: Editora O Lutador 2007

O Massacre de Ipatinga - 7 de outubro de 1963


Operários feridos na noite de 06 de outubro de 1963
Fonte: O CRUZEIRO, 02 de novembro de 1963 
Tuler,Marilene A. Ramalho.Massacre de Ipatinga Mitos e Verdades. Belo Horizonte: Editora O Lutador 2007

O Massacre de Ipatinga - 7 de outubro de 1963



Antonieta Martins, estava a um quilômetro da concentração dos trabalhadores, um tiro matou o bebê Eliana, que ia no colo da mãe.
Fonte: O CRUZEIRO, 02 de novembro de 1963

O Massacre de Ipatinga - 7 de outubro de 1963


Operários e trabalhadores observam cadáver de companheiro assassinado durante o Massacre de Ipatinga em 07 de outubro de 1963.
Foto: ANTÔNIO COSENZA/ARQUIVO EM/D.A PRESS

Eu e o pai do Maluquinho





Mineiro de Caratinga, Ziraldo, em noite de contos e autógrafos. No Salão do Livro em Ipatinga.